quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

verbo to be

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O verbo to be é essencial quando estudamos inglês. Saber seu significado é o primeiro passo para entender como se usa esse tipo de verbo. No entanto, é igualmente importante aprender sua conjugação e aplicação para identificarmos frases com mais facilidade e compreendermos o seus sentidos.

Traduzindo para o português, o verbo to be significa “ser” ou “estar” e pode vir sozinho ou acompanhado de outro verbo. Agora que você já sabe o significado, vamos aprender para quê e como funciona? Vai ser de grande ajuda na hora de interpretar aquela questãozinha do Enem. Vem com a gente!

Conjugação do verbo to be

O verbo to be, como qualquer outro verbo em Inglês, é conjugado em todos os pronomes pessoais. Sabe aqueles que temos em português? Pois bem, temos os mesmos em inglês, se liga só:

Português | Inglês

| Eu | I Tu, você | You Ele | He Ela | She Isso, aquilo (gênero neutro) | It Nós | We Vós, Vocês | You Eles, Elas | They

Lembrou?

Agora precisamos nos atentar para o fato de o verbo to be ser irregular. Por conta disso, a conjugação não vai seguir um padrão, ou seja, dependendo da pessoa a que estamos nos referindo, o verbo vai ser representado por uma palavra completamente diferente.

Louco, né? Mas acaba sendo tão simples que a gente nem consegue esquecer depois.

As principais conjugações do verbo to be estão no presente, passado e futuro simples. Em cada uma delas, vemos o verbo escrito de uma forma diferente da original, e é muito importante que vocês compreendam que apesar da forma e do tempo verbal serem diferentes, todos eles possuem o mesmo significado.

1.1. Presente Simples

A principal e mais importante conjugação do verbo to be é a do presente simples (ou, em inglês, Simple Present). Ela vai ser a base para esse verbo e veremos a sua utilização em muuuuuitos textos em inglês. Como a tradução do verbo é sempre “ser” ou “estar”, podemos pensar no verbo em inglês e associar à sua tradução. Veja só:

Verbo to be - Presente Simples

 

Tipos de Linguagem: verbal, não verbal e mista

 

A linguagem verbal é uma forma de comunicação que ocorre por meio de palavras, sejam elas escritas ou faladas. Este texto que você está lendo, por exemplo, faz uso da linguagem verbal. Da mesma forma, um professor que dá uma aula faz uso sobretudo da linguagem verbal (fala) para se comunicar com seus alunos.

Na linguagem não verbal, a comunicação ocorre sem a utilização de palavras. É uma forma de comunicação que ocorre por meio de signos visuais ou sonoros. São exemplos de signos visuais as placas, as sinalizações de trânsito, os slogans, os logotipos, as cores, as fotos etc. Dentre os sons, há os apitos, a música, os ruídos etc.

Há também a linguagem mista, também chamada de híbrida, em que elementos dos dois tipos de linguagem (verbal e não verbal) aparecem de forma combinada. São exemplos desse tipo de linguagem os panfletos publicitários, as charges e as histórias em quadrinhos.

Exemplos de linguagem verbal

A linguagem mais usada no nosso dia a dia é a verbal. Ela se faz presente em praticamente todas as situações de interação social (em casa, na escola, no trabalho) ou mesmo quando estamos sozinhos (vendo um filme ou lendo um livro). Vejamos alguns exemplos de utilização da comunicação verbal:

  • Textos literários, como crônicas, romances, poemas e novelas
  • Comunicações orais, como aulas, palestras, colóquios e conferências
  • E-mails e cartas
  • Relatórios, formulários, cadastros etc.
  • Livros didáticos, apostilas, dicionários, enciclopédias etc.
  • Manuais de instrução
  • Qualquer tipo de conversação, como um bate-papo entre amigos
  • Este conteúdo que você está lendo neste exato momento

Exemplos de linguagem não verbal

A linguagem não verbal está presente em muitos momentos do nosso dia a dia. No trânsito, por exemplo, somos orientados em grande medida por símbolos e sinais luminosos, que possuem, sim, significados. Num jogo de futebol, boa parte da comunicação entre árbitros e atletas ocorre por meio de linguagem não verbal: os juízes usam apitos e cartões, já os assistentes usam bandeirinhas.

Placa de "proibida a entrada de animais"

placa de trânsito linguagem não verbal
Essa placa indica que a entrada de animais em determinado local é proibida.

Linguagem corporal

sinal de positivo linguagem não verbal
A linguagem não verbal inclui gestos, como o sinal de positivo.

Veja o Significado de Linguagem Corporal.

Semáforo

semáforo linguagem não verbal
O mundo todo sabe que o sinal verde indica que a passagem é livre.

O apito do juiz de futebol

apito do juiz de futebol linguagem não verbal
O árbitro de futebol se comunica com os atletas através de um apito.

Leia mais sobre Comunicação Não Verbal.

Exemplos de linguagem mista

Há situações em que, para se comunicar, as pessoas utilizam elementos verbais e não verbais numa mesma mensagem. São exemplos de linguagem mista panfletos promocionais, placas de trânsito, cartazes, revistas etc.

Placa de trânsito

placa de trânsito linguagem mista
Esta placa combina elementos visuais e verbais para transmitir uma orientação ao motorista.

Cartaz de propaganda

cartaz linguagem mista
Cartaz norte-americano incentivava mulheres ao trabalho nas indústrias durante a II Guerra: "Nós podemos fazer isso!".

Revistas

revistas linguagem mista

Elementos da Comunicação

 

Os 6 Elementos da Comunicação - Com exemplos - Cola da Web


A comunicação está associada à linguagem e interação, de forma que representa a transmissão de mensagens entre um emissor e um receptor.

Derivada do latim, o termo comunicação (“communicare”) significa “partilhar, participar de algo, tornar comum”, sendo, portanto, um elemento essencial da interação social humana.

Os elementos que compõem a comunicação são:

Elementos da Comunicação

  • Emissor: chamado também de locutor ou falante, o emissor é aquele que emite a mensagem para um ou mais receptores, por exemplo, uma pessoa, um grupo de indivíduos, uma empresa, dentre outros.
  • Receptor: denominado de interlocutor ou ouvinte, o receptor é quem recebe a mensagem emitida pelo emissor.
  • Mensagem: é o objeto utilizado na comunicação, de forma que representa o conteúdo, o conjunto de informações transmitidas pelo locutor.
  • Código: representa o conjunto de signos que serão utilizados na mensagem.
  • Canal de Comunicação: corresponde ao local (meio) onde a mensagem será transmitida, por exemplo, jornal, livro, revista, televisão, telefone, dentre outros.
  • Contexto: também chamado de referente, trata-se da situação comunicativa em que estão inseridos o emissor e receptor.
  • Ruído na Comunicação: ele ocorre quando a mensagem não é decodificada de forma correta pelo interlocutor, por exemplo, o código utilizado pelo locutor, desconhecido pelo interlocutor; barulho do local; voz baixa; dentre outros.

Características de Euclides da Cunha

 

 

Bom, as principais características das obras de Euclides da Cunha vinham do Pré-Modernismo, que eram o pessimismos e a crueldade que existia em relação ao homem sertanejo, aos nordestinos. Foram também a diferença do estilo de vida que levavam as pessoas que viviam na região litorâneas para quem viva no sertão.

Outro fator que eles gostava de trabalhar era o nacionalismo exagerado, que chegou num momento que não estava fazendo bem para um parte da população. Situações de miséria e pobreza contrastando com a riqueza também são comuns. Fora que Cunha em algumas obras começou a mostrar um lado mais científico e usando temos mais técnicos, que fez a leitura ficar um pouco mais complicada para quem não é da área.

 

Biografia de Euclides da Cunha

Euclides da Cunha (1866-1909) foi um escritor, jornalista e professor brasileiro, autor da obra "Os Sertões". Foi enviado como correspondente ao Sertão da Bahia, pelo jornal O Estado de São Paulo, para cobrir a guerra no município de Canudos.

Seu livro "Os Sertões", narra e analisa os acontecimentos da guerra. Foi eleito em 21 de setembro de 1903 para a cadeira n.º 7 da Academia Brasileira de Letras.

Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha nasceu em Cantagalo, Rio de Janeiro, no dia 20 de janeiro de 1866. Filho de Manuel Rodrigues da Cunha Pimenta e Eudósia Alves Moreira da Cunha, a partir de 3 anos, viveu entre fazendas  na Bahia e o Rio de Janeiro, com tios que o criaram depois que ficou órfão de mãe.

Em 1885, com 19 anos, ingressou na Escola Politécnica, mas por falta de recursos transfere-se para a Escola Militar da Praia Vermelha. Nessa época, escrevia para a revista da escola, "A Família Acadêmica".

Por afrontar o Ministro da Guerra do Império, foi expulso da Academia. Em 1889 segue para São Paulo e publica no jornal O Estado de São Paulo, uma série de artigos onde defende os ideais republicanos.

Escola Superior de Guerra

Proclamada a República, Euclides da Cunha volta para o Rio de Janeiro e retorna ao Exército. Na Escola Superior de Guerra, fez os cursos de artilharia, de engenharia militar e bacharelou-se em Matemática e Ciências Físicas e Naturais. Nesse período, casa-se com Ana Sólon Ribeiro. Promovido a primeiro tenente passou a lecionar na Escola Militar.

Em 1893, Euclides da Cunha foi para São Paulo trabalhar na administração da Estrada de Ferro Central do Brasil. Foi chamado para servir à Diretoria de Obras Militares, na época da Revolta da Armada, que pretendia derrubar o governo de Floriano Peixoto. Mesmo leal a Floriano, critica o governo na Gazeta de Notícias. Foi contra os maus tratos aos presos políticos e contra a pena de morte.

Euclides da Cunha foi mandado para a cidade de Campanha, em Minas Gerais, onde foi encarregado de construir um quartel. Desiludido, desliga-se do Exército e dedica a maior parte do seu tempo a estudo dos problemas brasileiros. Nomeado Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, em 1896, Euclides da Cunha vai trabalhar em São Carlos do Pinhal.

Guerra dos Canudos

Com a explosão do conflito de Canudos, na Bahia, e as sucessivas derrotas das Forças governistas contra Antônio Conselheiro, Euclides reiniciou sua colaboração no jornal o Estado de São Paulo.

Em agosto de 1897 embarca para a Bahia, como correspondente de guerra, para testemunhar pessoalmente o que estava ocorrendo. Suas mensagens eram transmitidas por telégrafo, para o jornal paulista. Permaneceu no sertão baiano  até outubro do mesmo ano.

Os Sertões

Ao regressar de Canudos, Euclides foi para São José do Rio Pardo, em São Paulo, para administrar a construção uma ponte sobre o Rio Pardo Nesse período, começou a escrever Os Sertões, obra que publicou em 1902 e que o consagraria no panorama cultural brasileiro.

Com a obra, Euclides da Cunha pretendia não apenas contar o que presenciara no sertão, mas munido das teorias científicas vigentes – determinismo, positivismo e conhecimentos de sociologia e geografia natural e humana. – pretendia também compreender e explicar o fenômeno cientificamente. A obra constitui uma narrativa com estilo literário, de fundo histórico (apesar do fato recente) e de rigor científico.

Volta ao Rio de Janeiro

Em 1903, Euclides da Cunha foi aclamado membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e eleito para a Academia Brasileira de Letras. Ao voltar ao Rio de Janeiro, Euclides trabalhou no Itamarati ao lado do Barão do Rio Branco. Em 1909 prestou concurso para a cadeira de Lógica do Colégio Pedro II, onde lecionou por menos de um mês.

Morte Trágica

Suspeitando que estivesse sendo traído por sua esposa, dirige-se para a casa do amante (que era oficial do Exército e atirador), e sem êxito tenta alvejá-lo, sendo assassinado com três tiros no coração. (Anos mais tarde, seu filho tenta uma vingança, mas teve o mesmo fim do pai).

Euclides da Cunha faleceu no Rio de Janeiro, no dia 15 de agosto de 1909.

Obras de Euclides da Cunha

  • Os Sertões, 1902
  • Contrastes e Confrontos, 1906
  • Peru Versus Bolívia, 1907
  • Castro Alves e o Seu Tempo, 1908
  • A Margem da História, 1909


ROMANTISMO

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O romantismo foi um movimento artístico, intelectual e filosófico que surgiu na Europa (inicialmente na França, Alemanha e Inglaterra), após a Revolução Francesa, no final do século XVIII. Na maioria dos outros locais, atingiu seu ápice na metade do século XIX.

O romantismo surge no momento em que a burguesia acabara de conquistar o poder político. Essa classe política queria transmitir para o povo ideais sobre o amor, o sentimento, Deus e espiritualidade, o patriotismo e a valorização do indivíduo.

Por isso, o período romântico ficou conhecido pela rejeição a racionalidade, da objetividade e do belo, característicos do Classicismo, o movimento anterior ao romantismo. O romantismo foi um movimento oposto não só ao classicismo, mas também ao Racionalismo e ao Iluminismo.

Os românticos defendiam a subjetividade, onde a visão do mundo era focada na idealização de tudo, nas emoções e sentimentos do indivíduo, nunca na realidade. Por isso, este período marcou a mudança de pensamento e comportamento do mundo ocidental, dando o início a modernidade.

A manifestação de todas essas características pode ser vista nas artes plásticas, na música, na literatura, na política e na arquitetura da época, dividida em dois discursos principais:

  • o sublime, que consiste nas grandiosidades, nas transcendências e no homem herói, que morre pela pátria e por amor (visto na história de Romeu e Julieta, obra do escritor William Shakespeare, por exemplo);
  • e o pitoresco que é mais escuro, tenebroso e inatingível. A estética do que é considerado “feio” também faz parte de obras românticas importantes, como o Corcunda de Notre-Dame e Frankenstein, por exemplo.
  •  

    Características do romantismo

    Considerando que o romantismo buscava um afastamento dos valores de urbanização, progresso e racionalidade, a maioria das suas características são oposições diretas a esses padrões.

    Esses aspectos pertenciam a movimentos anteriores, como o classicismo. Entre os principais traços do movimento estão:

    Idealização

    A idealização é uma das maiores características do período romântico, porque os artistas românticos frequentemente se retratavam como heróis rebeldes, à margem da sociedade e viam seu trabalho. Isso tudo como uma forma de mudar a própria vida ou da sociedade.

    Por esse motivo, era comum que a arte romântica retratasse as injustiças sociais e as opressões políticas da época, apresentando a visão do artista sobre o que seria ideal para a questão.

    Este homem herói também se manifestava como o indivíduo que buscava uma pátria ou um amor ideal, perfeito, fora da realidade, sempre priorizando as suas próprias expectativas e sentimentos.

    Individualismo e subjetividade

    Os escritores, pintores e escultores românticos valorizavam o indivíduo, suas próprias opiniões e sua visão sobre o mundo.

    Assim, a originalidade era muito importante nas artes. Era ela que consegua apresentar a visão do autor quanto ao que era produzido.

    Através da subjetividade, o indivíduo podia expor suas opiniões e idealizações no discurso pessoal, através de sentimentos e emoções, fugindo da realidade ou do que era concreto.

    Valorização das emoções e sentimentos

    Para o romantismo, não existia o lógico, o racional ou até mesmo o concreto. Defendendo que as emoções e os sentidos eram igualmente importantes na formação do raciocínio do indivíduo.

    A presença da emoção e dos sentimentos dos autores nas obras é uma das características mais marcantes no movimento. Era comum, principalmente nas obras literárias, encontrar descrições melancólicas, tristes e sentimentalistas dentro das histórias.

    Exaltação da natureza

    Para os românticos, a natureza consistia em uma força incontrolável e transcendental que, apesar de estar relacionada, era distinta dos elementos físicos como árvores, folhas, etc.

    Foco na imaginação

    Considerando que o romantismo representava uma fuga dos valores da época, os pensadores e artistas românticos frequentemente a imaginação, nas sua produções 

    Contexto histórico do romantismo

    O Romantismo surgiu durante o período conhecido como Era das Revoluções, entre os anos de 1774 e 1849, no qual diversas transformações políticas, sociais e econômicas ocorreram no ocidente.

    Entre os principais movimentos revolucionários da época estão a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.

    Outro grande acontecimento político desse período foi a ascensão da burguesia ao poder, durante a Revolução Francesa. Foram esses políticos que queria passar novos ideais a sociedade, quanto aos sentimentos, valor das emoções e do indivíduo, que foram esquecidos pelos movimentos anteriores, como o classicismo.

    Movidos pelos mesmos ideais de mudança, os artistas românticos passaram a mudar não só a teoria e a prática de suas artes, mas também a própria forma com que percebiam o mundo.

    Essa transformação ultrapassou o campo artístico e teve imenso impacto na filosofia e na cultura ocidental. Esses aspectos passaram a aceitar a emoção e os sentidos como uma forma válida de experimentar a vida.

    A influência das revoluções pode ser percebida nas características de idealismo e rebeldia, que foram marcantes nas obras produzidas no período.

    O escapismo e o subjetivismo, que valorizavam mais os sentimentos individuais do que os coletivos, também podem ser colocados como uma influência do período histórico no romantismo.

    O individualismo, outro aspecto do romantismo, era uma característica da burguesia da época, a classe social que acabara de ascender ao poder durante a Revolução Francesa.

    Romantismo na literatura

    O romantismo também se tornou um estilo literário inovador, porque permitiu que os artistas utilizassem a emoção e a espontaneidade. Assim, eles podiam explorar mais livremente os recursos artísticos dentro e fora da literatura.

    Neste período, os romances literários tinham por base o sentimentalismo romântico e o escapismo, a condição de fuga do personagem, numa luta com o amor proibido ou não correspondido.

    Por ter um forte apelo nacionalista, ovacionando e idealizando a pátria, a literatura romântica também enaltece o homem herói, que luta pelo amor e por sua nação. Além disso, os personagens são claramente vulneráveis e melancólicos, expondo suas emoções sempre em primeiro plano.

    Alguns dos principais autores europeus românticos foram:

  • O francês Victor Hugo, autor das obras Os Miseráveis e O Corcunda de Notre Dame;
  • O inglês Samuel Taylor Coleridge (1772-1834), autor da obra A Balada do Velho Marinheiro;
  • O alemão August Wilhelm (1767-1845), autor da obra Ramos de Flores;

No Brasil, alguns dos autores que marcaram o período romântico foram:

  • Aluísio Azevedo (1857-1913), autor da obra O Cortiço;
  • Casimiro de Abreu (1837-1860), autor da obra Primaveras;
  • Gonçalves Dias (1823 - 1864), autor da obra Canção do Exílio.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Subject  Prounouns

Resultado de imagem para subject pronouns

Na gramática inglesa, os subject pronouns são os pronomes que indicam o sujeito da ação verbal.

Representam um tipo de pronome pessoal e no português são chamados de pronomes pessoais do caso reto.

Tabela Subject Pronouns

Subject Pronoun

Tradução

I

eu

You

você, tu

He

ele

She

ela

It (neutro)

ele, ela

We

nós

You

vocês, vós

They

eles, elas

Regras

Os subject pronouns têm como função substituir os nomes próprios, ou mesmo, os substantivos.

Geralmente, são empregados no início das frases e sempre aparecem antes de verbos ou preposições. Eles são utilizados no singular (I, you, he she, it) e no plural (we, you, they).

Diferente do português, que somente apresentam os gêneros masculino e feminino, eles possuem três gêneros: masculino, feminino e neutro.

Note que o gênero neutro é utilizado para fazer referência a lugares, animais, objetos, sentimentos, ideias, etc.

Exemplos:

Ø  I read a new romance this week. (Eu li um romance novo esta semana.)

Ø  You spend much time watching television. (Você passa muito tempo assistindo televisão.)

Ø  He bought a new car last week. (Ele comprou um carro novo na semana passada.)

Ø  She loves hanging out with her friends. (Ela adora sair com seus amigos.)

Ø  It is a very beautiful house. (É uma casa muito bonita)

Ø  We go to the beach after lunch. (Nós vamos para a praia depois do almoço.)

Ø  You love to travel by train. (Vocês adoram viajar de trem.)

 

 

Denotação e conotação

Denotação é a forma de uso e manifestação da linguagem em seu sentido literal, dicionarizado. A conotação é a forma de uso e manifestação da linguagem em seu sentido figurado.

A linguagem é o maior instrumento de interação entre sujeitos socialmente organizados. Isso porque ela possibilita a troca de ideias, a circulação de saberes e faz intermediação entre todas as formas de relação humanas. Quando queremos nos expressar verbalmente, seja de maneira oral (fala), seja na forma escrita, recorremos às palavras, expressões e enunciados de uma língua, os quais atuam em dois planos de sentido distintos: o denotativo, que é o sentido literal da palavra, expressão ou enunciado, e o conotativo, que é o sentido figurado da palavra, expressão ou enunciado.

Vejamos mais detalhadamente cada um deles:

DENOTAÇÃO

Quando a linguagem está no sentido denotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido literal, ou seja, o sentido que carrega o significado básico das palavras, expressões e enunciados de uma língua. Em outras palavras, o sentido denotativo é o sentido real, dicionarizado das palavras.

De maneira geral, o sentido denotativo é utilizado na produção de textos que tenham função referencial, cujo objetivo é transmitir informações, argumentar, orientar a respeito de diversos assuntos, como é o caso da reportagem, editorial, artigo de opinião, resenha, artigo científico, ata, memorando, receita, manual de instrução, bula de remédios, entre outros. Nesses gêneros discursivos textuais, as palavras são utilizadas para fazer referência a conceitos, fatos, ações em seu sentido literal.

Exemplos:

  • A professora pediu aos alunos que pegassem o caderno de Geografia.
  • A polícia capturou os três detentos que haviam fugido da penitenciária de Santa Cruz do Céu.
  • O hibisco é uma planta que pode ser utilizada tanto para ornamentação de jardins quanto para a fabricação de chás terapêuticos a partir das suas flores.
  • Amor: forte afeição por outra pessoa, nascida de laços de consanguinidade ou de relações sociais.

Will or Going to

 

Quando usar   Going to

Use o going to quando quiser falar sobre planos fixos, já definidos, por exemplo:

I’m going to buy a new phone next month. – Eu vou comprar um novo celular mês que vem.

I’m going to marry him in 2021. – Eu vou casar com ele em 2021.

Quando a previsão feita tem um caráter de palpite baseado em alguns indícios, também opte pelo going to, por exemplo:

It’s going to be a bad year for the United States. – Vai ser um péssimo ano para os Estados Unidos.

It’s probably going to be a boring weekend. – Provavelmente este será um fim de semana tedioso.

 

Quando usar will

Em frases com expressões de incerteza, use will, por exemplo:

Probably;

I think;

Maybe;

I guess;

I expect.

I think you’ll get a cold. – Eu acho que você vai pegar um resfriado.

Maybe I’ll go to Disneyland this year. – Talvez eu vá para a Disneylândia esse ano.

Diferentemente das previsões com going to, o will se baseia em algo com mais evidência e respaldo. Por exemplo:

I’m sure you’ll like her. – Tenho certeza que você vai gostar dela.

Our business’ finances are all messed up, we’ll go broke. – As finanças da nossa empresa estão todas bagunçadas, nós vamos falir.

Quando se toma uma decisão rapidamente, é normal usar will para se expressar. Por exemplo:

You dropped your wallet. No worries, I’ll get it. – Você derrubou sua carteira. Não se preocupe, eu pego.

Hey, let me check something here. I’ll call you later. – Ei, me deixe checar algo aqui. Eu te ligo mais tarde

 

 

 

 

Passive Voice

 

 

A passive voice (voz passiva) é um tipo de construção frasal onde o sujeito é paciente, ou seja, sofre a ação da frase em vez de praticá-la. É destacado o que acontece com o sujeito, porém, sem enfatizá-lo.

Exemplo: The car was washed. (O carro foi lavado.)

O foco do exemplo acima é o objeto do período (the car), uma vez que ele recebe a ação de ser lavado.

Regras e exemplos de uso da passive voice

A voz passiva pode ser utilizada em frases afirmativas, negativas e interrogativas. Sua formação é expressa por:

Objeto + verbo to be + Past Participle (Particípio passado) do verbo principal + complemento

Essa estrutura pode ser utilizada em diversos tempos verbais do presente, do passado e do futuro. Para isso, basta flexionar o verbo to be.

Confira abaixo alguns exemplos:

Passive voice no Simple Present

Objeto + am/is/are + Past Participle (Particípio passado) do verbo principal + complemento

  • Affirmative Form: The school is painted by John. (A escola é pintada pelo John.)
  • Negative Form: The school isn’t painted by John. (A escola não é pintada pelo John.)
  • Interrogative Form: Is the school painted by Jonh? (A escola é pintada pelo John?)

Passive voice no Present Continuous

Objeto + am being/is being/are being + Past Participle (Particípio passado) do verbo principal + complemento

  • Affirmative Form: The school is being painted by John. (A escola está sendo pintada pelo John.)
  • Negative Form: The school isn’t being painted by John. (A escola não está sendo pintada pelo John.)
  • Interrogative Form: Is the school being painted by John? (A escola está sendo pintada pelo John?)

Passive voice no Present Perfect

Objeto + has been/have been + Past Participle (Particípio passado) do verbo principal + complemento

  • Affirmative Form: The school has been painted by John. (A escola tem sido pintada pelo John.)
  • Negative Form: The school hasn’t been painted by John. (A escola não tem sido pintada pelo John.)

Passive voice no Simple Past

Objeto + was/were + Past Participle (Particípio passado) do verbo principal + complemento

  • Affirmative Form: The school was painted by John. (A escola foi pintada pelo John.)
  • Negative Form: The school wasn’t painted by John. (A escola não foi pintada pelo John.)
  • Interrogative Form: Was the school painted by John? (A escola foi pintada pelo John?)

Simpsons passive voice

Na imagem acima, Os Simpsons fazem uma descoberta: someone ate the cookies (alguém comeu os biscoitos). Essa frase está na voz ativa, pois indica que o sujeito (someone = alguém) praticou uma ação (ate the cookies = comeu os biscoitos).

Em seguida, a frase The cookies were eaten. (Os biscoitos foram comidos) está na voz passiva, pois indica que o sujeito (the cookies = os biscoitos) sofreu a ação (were eaten = foram comidos).

 

Trovadorismo

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